“Como é a segurança urbana na Ilha?”
Essa é uma pergunta que muitos amigos brasileiros me fazem. Em Cuba, não há riscos de assaltos, roubos e violência. É possível sair de casa a qualquer hora do dia, ou madrugada sem que nada aconteça.
Dizem os cubanos que existem lá “batedores de carteira” e “estafadores” – eu entretanto nunca soube de algum caso concreto. Os casos de brigas entre cubanos geralmente são desencadeados por desavenças por mulher ou jogo de dominó.
No Verão, pessoas ficam sentadas na soleira das portas durante o dia e até tarde da noite. E lá é verão o ano todo.
Nas pracinhas, onde funciona o serviço de wi-fi, os cubanos ficam completamente à vontade expondo seus aparelhos, sem o menor risco de sofrerem algum tipo de roubo.
Ola
Me gusta tu pagina o bloco,me gustaria q publicaras sobre la atencion medica en Cuba ,en los diferentes niveles de salud para q los brasileiros conozcan mas dobre la realidad cubana.
Los brasileiros piensan q en Cuba existe una dictadura,si realmente existiera no podria existir logros en la salud ,la educacion y en tantos otros campos ,puedes comentar acerca de esto.
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Posso corroborar com o que você disse: estive em Havana em abril do ano passado (portanto, há exatamente um ano atrás) e, hospedado em Habana Centro, saí à rua nas mais diversas horas do dia e da noite, sem ser importunado sequer por bêbados. Via, isso sim, grupos em conversas animadas e meninos brincando aos montes. Fui advertido apenas que, em um país onde não há violência urbana, a arma dos gatunos é a sabedoria (ou malandragem, em bom português). Mas nem a isso fui apresentado.
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Acredito que em Cuba é SEGURO andar tranquilo sem ser roubado ou assaltado. Creio que por ser uma ILHA igual ao Japão, que é tranquilo e seguro andar a noite. Se os criminosos praticarem um DELITO, eles sabem que não há muito lugar para se ESCONDEREM da Policia, por ser uma ilha. Há crimes por lá, mas muito pouco em relação a outros Países.
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Estive em Havana em fevereiro de 2014 e não enfrentei nenhum problema de assalto apesar de circular pelas ruas mais degradadas de Havana Velha, inclusive altas horas da noite. Contudo, não se pode dizer que é um oásis. Eu por exemplo, tive minha máquina fotográfica furtada do bolso da minha calça quando passeava pela rua Obispo no centro velho da cidade.
Em Havana o que mais incomoda o turista é o assédio para venda de charuto e rum.
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